2007/08/29

 

INQUÉRITO

Em 22 de Junho foi aprovada uma proposta que visava levantar um inquérito para determinar em que circunstãncias fora demolida uma casa na Rua 1º de Dezembro, no cruzamento para a Ínsua, uma vez que eu fora informado, directamente pelo sr. Presidente da Cãmara, que tal não aconteceria e que o projecto aprovado previa a manutenção das paredes em granito. A proposta foi aprovada por unanimidade o que daria de imediato origem a duas situações: nomeação das pessoas com responsabilidade na abertura do inquérito e embargo, de imediato, das obras.
Nada disto aconteceu: nem foram nomeados os responsáveis pelo inquérito nem a obra foi embargada, continuando a decorrer normalmente os trabalhos naquele local, até hoje, 3 de Setembro.
O pior de tudo, é que na reunião do passado dia 24 de Agosto, perguntei directamente ao Sr. Presidente da Câmara quem eram as pessoas que nomeara para realizar o inquérito. Respondeu-me, mais do que uma vez, que estavam nomeados o Chefe de Divisão e o Chefe de Secção dos serviços responsáveis.
Na verdade não está a decorrer qualquer inquérito porque não houve qualquer nomação. O grave, é que numa reunião da Câmara, a uma informação pedida por um Vereador, o Presidente mentiu. Para proteger quem, não sei. Mas mentiu.
Nesta situação, e, sabendo de antemão que tudo isto poderia ser evitado se os serviços funcionassem como deviam, não me resta outra solução que não seja comunicar ao Ministério público e ao IGAT estes acontecimentos

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