2006/02/17

 

Bilhete Postal 11






Onde está o pirilampo?
Nunca mais ninguém o viu!
Depois depois de tantos maus tratos
Ouvi dizer que fugiu! Posted by Picasa

 

Bilhete Postal 10







Esta placa já teve como objectivo indicar qualquer coisa da qual já ninguém se lembra. Mas lá continua à espera que alguém se recorde da sua miserável existência e a troque por outra que traga luz a este mistério e lhe dê alguma utilidade dignidade. Posted by Picasa

2006/02/14

 

Bilhete Postal 9









O vento!!!
O desgraçado do vento faz sempre das suas nos sinais de Penalva!
Que raio, não haverá um vento contrário para o endireitar?
Tem 3 anos esta dôr de costas! Posted by Picasa

 

Bilhete Postal 8








Como podemos apreciar, o que está a mais é a bicicleta!!! Posted by Picasa

 

Bilhete Postal 7











Outro sinal que tinto do Dão se encarregou de colocar em paralelo com a escadaria.
Pode não ter côr, mas é estético!!! Posted by Picasa

 

Bilhete Postal 6

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Aqui morou um sinal de estacionamento proibido!
Ficou o poste para matar saudades. À sombra, que ao sol queima!
Será que a placa do poste está enterrada no passeio?
Se não está... parece!!!

 

PROTECÇÃO CIVIL-Proposta recusada

PROPOSTA
PARA A REUNIÃO DE 27 DE JANEIRO DE 2006

Aproxima-se mais uma época de verão e, a exemplo dos anos anteriores, aumenta a possibilidade de haver fogos florestais, cujo prejuízo para o concelho foi, no ano de 2005, incalculável.
Antecipadamente, deve a Câmara, nas áreas da sua competência, preparar-se e preparar os munícipes para as formas de melhor se evitar e prevenir tudo o que tenha a ver com a segurança de pessoas e bens.
Compete à Câmara Municipal dotar o concelho de instrumentos capazes e informar os munícipes da forma e dos meios disponíveis para evitar ou prevenir acidentes.
O actual REGULAMENTO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL, elaborado em 1997 peca por estar antiquado e não estar de acordo com os novos métodos, equipamentos e políticas de segurança dos cidadãos.
Além disso, devem todos os munícipes estar identificados com a legislação e os meios disponibilizados para o combate aos sinistros, naturais ou não.
Assim sendo, proponho que seja elaborado um novo REGULAMENTO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL, e que no prazo de trinta dias se forme uma comissão, alargada ás instituições e organismos que detenham qualquer ligação ou possam enriquecer com os seus contributos este documento.

O Vereador
Gabriel Costa
O Presidente da Camara e os Vereadores do PSD, entenderam votar contra e apresentaram a seguinte declaração de voto:
"O Gabinete Técnico Florestal está a trabalhar no que diz respeito à prevenção dos incêndios e à implementação das medidas mais adequadas no que concerne à Protecção Florestal.
O Regulamento Municipal de Protecção Civil está a ser revisto, com reuniões efectuadas e já agenddas.
Porque consideramos, mais uma vez, a proposta " Regulamento de Protecção Civil - Alteração" desajustada e inoportuna, votamos contra".
Não necessitamos de pensar muito para ver que esta declaração de voto pretende limpar o que está sujo:
1 - O Gabinete Técnico Florestal deve estar à espera do verão e dos incêncdios para nos dar a conhecer a medidas "mais adequadas";
2 - O Regulamento de Protecção Civil "está a ser revisto" há 4 anos;
3 - É "desajustada e inoportuna" uma proposta que visa defender o concelho e os seus munícipes da calamidade dos fogos florestais;
4 - É "desajustada e inoportuna" uma proposta que visa proporcionar ao concelho a e aos munícipes um instrumento de defesa e prevenção contra acidentes;
5 - Dá para desconfiar quando uma declaração de voto não é subscrita pelo Vereador responsável pela Protecção Civil, Luís Gonçalves.
Ficamos, pois, a saber o que o Presidente da Cãmara e os Vereadores do PSD pensam sobre a importância da segurança de bens pessoas no nosso concelho. Interessa-lhes mais a politiquice do que o trabalho em prol de quem os elegeu.

 

3 Propostas chumbadas pelo Executivo PSD


PROPOSTA 1
PARA A REUNIÃO DE CÂMARA DE 27-01-2006

O actual Regulamento de Trânsito do Concelho de Penalva do Castelo encontra-se desajustado com realidade.
Nos últimos anos foram criadas novos estradas, novos arruamentos, novos estacionamentos e alteradas muitas situações de condicionamento de trânsito, através da colocação de placas reguladoras, ilegais face ao Regulamento existente.
Assim sendo, e para que a circulação rodoviária Concelho de Penalva do Castelo se possa fazer nas melhores condições de segurança, proponho que se forme uma comissão, no prazo de trinta dias, com a missão de rever o actual Regulamento de Trânsito.

O Vereador
Gabriel Costa

Esta proposta foi recusada, tendo o Presidente e os Vereadores do PSD, apresentado a seguinte declaração de voto:

"Votamos contra a proposta "Regulamento de Trânsito - Alteração", porque, para além de já ter sido consultada a opinião de diversas instituições (como a GNR e a Escola de Condução), tem estado a ser elaborada a revisão do Regulamento de Trânsito de Penalva do Castelo". A proposta apresentada revela-se, por isso, desajustada e ineficiente".

PROPOSTA 2
PARA A REUNIÃO DE CÂMARA DE 27-01-2006


Com a abertura da Avenida Castendo tornou-se inútil o acesso à Rua 1º de Dezembro para os condutores que vêm da Ínsua. Além disso aquele acesso sempre representou perigo para quem circula naquela rua e para quem a ela quer aceder vindo dos lados de Pindo.
Com a construção dos novos arruamentos, não se justifica que esta situação se mantenha e a Câmara pode melhoraras condições de segurança de tal acesso.
Assim, proponho que, transitoriamente e até à publicação do novo Regulamento de Trânsito, se coloque uma placa indicadora de trânsito proibido no entroncamento da rua que nasce na Avenida Castendo com a estrada da Ínsua, de modo a impedir que as viaturas tenham acesso directo à Rua 1.º de Dezembro.

O Vereador

Gabriel Costa

Esta proposta foi recusada, tendo o Presidente e os Vereadores do PSD, apresentado a seguinte declaração de voto:

"Votamos contra a proposta "Entroncamento que nasce na Avenida Castendo com a estrada da Ínsua - Sinalização", porque que a instalação desta como de outras placas de sinalização já foi equacionada pelos Serviços; além disso, vai ser englobada na revisão, já em fase de conclusão, do Regulamento de Trãnsito de Penalva do Castelo".
PROPOSTA 3
PARA A REUNIÃO DE CÂMARA DE 27-01-2006


A Rua Dr. Cabral Pinto sempre teve o acesso à Rua 1º de Dezembro condicionado através de uma placa de sentido proibido no sentido ascendente da mesma.
Com as obras que foram e estão a ser levadas a cabo na zona da Cabral, essa placa desapareceu há já alguns anos e nunca mais foi reposta.
Tal situação tem gerado problemas e conflitos no cruzamento junto à Igreja da Misericórdia e a segurança rodoviária para quem circula na Rua 1º de Dezembro, não existe, tornando ainda a Câmara responsável pelos acidentes aí ocorridos dada a fala do sinal proibitivo.
Assim, proponho que, dada construção do novo arruamento da Avenida Castendo, seja eliminado o acesso à Rua Dr. Cabral Pinto a quem circula na Rua 1º de Dezembro, e, deste modo, impedindo também a utilização da mesma com a construção do prolongamento do passeio, ligando-o ao que existe em frente da Casa Coutinho.
Até lá, proponho ainda que os serviços coloquem de imediato uma placa a proibir o trânsito no sentido ascendente, aliás de acordo com o Regulamento existente.

O Vereador
Gabriel Costa
Esta proposta foi recusada, tendo o Presidente e os Vereadores do PSD, apresentado a seguinte declaração de voto:
"Votamos contra a proposta "Acesso à Rua Dr. Cabral Pinto - Sinalização", porque que a instalação desta como de outras placas de sinalização já foi equacionada pelos Serviços; além disso, vai ser englobada na revisão, já em fase de conclusão, do Regulamento de Trãnsito de Penalva do Castelo".
Pois é!
Já todos percebemos o seguinte:
1 - que que o assunto "já foi equacionado", mas não resolvido;
2 - que foi "consultada a opinião" (o que quererá dizer isto?) da GNR e da Escola de Condução, mas não houve qualquer reunião de trabalho;
3 - que o estudo para o novo Regulamento de Trânsito só agora é que vai arrancar;
4 - que não há qualquer comissão nomeada;
5 - que o problema era aprovar uma proposta que foi apresentada por um Vereador da oposição;
6 - que a proposta para se realizar um novo Regulamento de Trãnsito é "desajustda e ineficiente";
7 - dá para desconfiar quando o Vereador responsável pelo Trãnsito, Luís Gonçãlves, não subscreve a declaração de voto.
E DIZEM QUE QUEREM TRABALHAR, SEM POLITIQUICE!

 

REQUERIMENTO À ESPERA DE RESPOSTA - 2

REQUERIMENTO DE 27 DE JANEIRO DE 2006

Acabado o ano de 2005, é altura de fazer um balanço dos dois meses do mandato iniciado em 30 de Outubro.
Pese embora o esforço para me informar de modo a acompanhar e ajudar com propostas ou sugestões na actividade corrente ou na definição de estratégias para o desenvolvimento do concelho, não me tem sido fácil.
Na verdade, os documentos chegam-me à mão tarde e sem possibilidades de me preparar para uma análise mais aprofundada que me permita propor alternativas ou apoiá-los com convicção. Passou-se isto com o Plano de Actividades e as Grandes Opções do Plano para 2006, entregues 4 dias antes e o Relatório que me foi entregue no dia anterior à reunião de Câmara onde estes documentos foram discutidos e aprovados, com o meu voto contra. Passa-se isto com os documentos para discussão na reunião, dos quais apenas tomo conhecimento deles na própria reunião.
Na reunião de 25 de Setembro entreguei um requerimento a solicitar informações e cópias de documentos que me foram apenas entregues na reunião de 13 de Janeiro. Mesmo assim, apesar deste tempo decorrido, parece que não houve tempo para se prestar os esclarecimentos pedidos pois não constam dos documentos entregues a totalidade dos documentos requeridos:
Cópia das seguintes Leis: 562/99, 91 e 94/01 e 2/02
Relação do pessoal contratado a prazo e ao serviço actualmente, com indicação da data de admissão, do prazo do contrato, categoria, local de trabalho e respectivo vencimento
Relação dos estagiários a prestar serviço na Câmara, com a indicação do início e fim do mesmo, da área de estágio, local de trabalho e respectivas responsabilidades financeiras com os mesmos
Cópia dos protocolos assinados com as entidades de origem dos estagiários
Cópia dos Protocolos assinados com as Juntas de Freguesia, no ano de 2005, indicação da situação financeira e estado de cumprimento dos mesmos
Listagens das viaturas da Câmara, com a indicação do serviço a que estão afectas, a indicação do nome da pessoa quem estão distribuídas e em que regime
Cópia das decisões finais sobre inspecções e sentenças judiciais que recaíram sobre a actividade ou queixas apresentadas contra a Câmara, Presidente da Câmara ou Vereadores no anterior mandato
Cópia das Actas da Comissão de Acompanhamento da Revisão do PDM, realizadas no anterior mandato
Relação das obras particulares embargadas no anterior mandato com a indicação do nome do embargado, local da obra, data do embargo e montante da coima paga
Relação das locações de bens e avenças, assinadas ou renovadas no anterior mandato
Relação das despesas feitas mensalmente com os campos de futebol, relativamente a: fornecimento de água, gás, despesas com pessoal, manutenção dos recintos, manutenção do relvado e electricidade e transportes durante o corrente ano
Relação dos empréstimos e outras responsabilidades bancárias, com a indicação da data de assinatura do contrato, fim a que se destinou o empréstimo, valor das prestações e data do último pagamento previsto.

Estes dois meses de mandato foram uma completa desilusão, sobretudo pela forma como alguns dos assuntos discutidos são ou foram tratados anteriormente. Pretendi que fossem esclarecidos alguns assuntos que mereciam ser tratados com outro cuidado mas, a verdade, mesmo depois da discussão, não nasceu qualquer luz, mantendo-se ainda a dúvida sobre se as decisões tomadas foram as melhores e, em alguns casos, se estão absolutamente legais.
Estão, neste plano, a construção de um edifício no local das antigas instalações da GNR, na Rua 1º de Dezembro, que é um verdadeiro atentado a qualquer regra urbanística: não obedece ao alinhamento dos edifícios que o antecedem em qualquer dos alçados e não cumpre, pelo andamento que a obra está a tomar, a regra da cércea da rua. Sendo um local junto a um edifício como é a Igreja da Misericórdia, todos os cuidados seriam poucos, e, neste caso, não houve nenhuns; curiosa é ainda a falta de resposta - pedida há muitos meses diversos meios - a um munícipe que se queixa de uma obra construída ilegalmente num loteamento na estrada de Fundo de Vila, que é do conhecimento da Câmara e dos serviços, mas sobre a qual nunca actuaram, legalizando mesmo o que não era legalizável. Todo o processo é uma curiosidade. Com uma diferença de 4 dias apenas tem dois despachos contrários: em 7 de Maio de 2004, sexta-feira, é enviado um ofício ao proprietário a dar conta da ilegalidade da sua construção, logo seguido de um outro, datado de 11 de Maio, terça-feira, a dar autorização à construção. Isto é, com diferença de 4 dias, que incluem um fim-de-semana e sem a apresentação de qualquer documento ou projecto nessas datas. Foi, pois, aprovada uma obra que já estava há muito construída sem que tivesse havido embargo, coima e demolição, apesar do reclamante ter ido, pelo menos, a uma reunião da Câmara apresentar queixa e ter entregue um requerimento a solicitar explicações, que nunca lhe foram dadas.
Por despacho, pode o Sr. Presidente aprovar projectos de construção e licenciar os mesmos após parecer técnico emitido pelos Serviços. Apesar de saber que os edifícios estão já a ser construídos sem o respectivo alvará de licença de construção e nem mesmo terem projecto de arquitectura aprovado, age como se tudo fosse normal. Não há embargos, não há coimas. O que há é uma indisciplina total que só se justifica com a falta de fiscalização por parte dos serviços competentes (?) e da cobertura que lhes é dada. Até a vila está infestada de barracas, nas barbas da Câmara, sem que se tome uma atitude: vejam-se as duas garagens, ilegais, feitas junto á sede da Casa do Benfica.
A vila não merece tal desprezo.

Na última reunião da Assembleia Municipal foram eleitos os representantes desta na Comissão Municipal de Protecção de Menores em Risco. Não tendo nada a ver com a indicação dos elementos que representarão o PSD, não posso deixar passar em claro o facto de, como Vereador independente pelo Partido Socialista, não me ter sido dado conhecimento da oportunidade de indicar o nome de um elemento para a dita comissão. Na verdade, o Sr. Presidente da Câmara, não reconhecendo a minha qualidade de Vereador eleito, pediu ao Presidente da Comissão Concelhia do Partido Socialista a indicação de um nome, numa total falta de consideração pessoal e institucional pelo Vereador e pelos membros da Assembleia e numa tentativa absurda de partidarizar a nomeação
Não se considera quem não tem consideração e não se respeita quem não se dá ao respeito. São estes actos que definem se uma relação institucional se mantém em boa concórdia e no respeito mútuo entre todos, ou, se descamba para a defesa dos interesses pessoais e políticos de uns quantos.
Foram pois, dois meses de desilusão. Seria difícil, aliás, que de outra forma não fosse pois até os Vereadores a tempo inteiro não sabiam, pelo menos até ao fim do ano, qual ou quais os pelouros sob sua responsabilidade. A explicação do Sr. Presidente na Assembleia Municipal não deixa de ser curiosa e só os diminui aos olhos dos eleitores: “Os senhores Vereadores têm tarefas distribuídas”. Isto é, na prática, não funcionam como Vereadores responsáveis mas como tarefeiros bem pagos.

Assim, venho requerer que me sejam facultados os seguintes documentos e informações, para além daqueles que não foram ainda entregues e respeitantes ao meu requerimento entregue em 25 de Novembro de 2005:
1. Cópia da legislação que institui a Comissão Municipal de Protecção de Menores em Risco;
2. Acta de constituição do Conselho Municipal de Educação e actas das suas reuniões posteriores;
3. Cópia da proposta da Carta Educativa;
4. Cópia da requisição e do despacho de autorização da saída do autocarro novo da Câmara para uma viagem a Viseu na passada sexta-feira, dia 6 do corrente mês de Janeiro, à noite;
5. Cópia das informações técnicas que recaíram sobre o projecto de arquitectura do edifício que está a ser construído no local das antigas instalações da GNR na Rua 1º de Dezembro, bem como do corte transversal em que seja visível a dita rua;
6. Cópia da informação prestada ao Sr. José Manuel da Costa de acordo com o que ficou decidido na reunião pública de 25 de Novembro;
7. Indicação da data de entrada nos Serviços dos respectivos projectos e do número dos alvarás de licença de construção das duas edificações, uma já construída e outra em construção, na povoação de Mareco, e propriedade do Sr. José Manuel Tavares Almeida Lopes.


O Vereador

As respostas pedidas neste requerimento, apesar da sua simplicidade, ainda não foram dadas.
Será que o trabalho do Presidente e dos três Vereadores a tempo inteiro (um dia destes vou aqui dar conta dos custos que a Cãmara tem com estes senhores), é tanto que não há tempo para dar ordens aos funcionários para fazerem meia dúzia de fotocópias?
Que se passa? Têm receio de quê?

2006/02/13

 

REQUERIMENTO À ESPERA DE RESPOSTA

REQUERIMENTO - 25/11/2005


Gabriel de Albuquerque Costa, Vereador eleito pelo Partido Socialista, na qualidade de independente, requer a V.a Ex.ª que lhe sejam entregues na próxima Reunião Ordinária da Câmara, por escrito, as seguintes informações e cópia dos seguintes documentos:

Cópia das Grandes Opções do Plano, do Orçamento do ano de 2005 e respectivas revisões
Cópia das seguintes Leis: 42/98, 159 e
562/99, 91 e 94/01 e 2/02
Cópia do Código do Processamento Administrativo
Cópia do Quadro de Pessoal
Relação do pessoal no Quadro, admitido no anterior mandato, com a indicação da data de admissão, da categoria, vencimento, local de trabalho e funções que desempenha
Relação do pessoal contratado a prazo e ao serviço actualmente, com indicação da data de admissão, do prazo do contrato, categoria, local de trabalho e respectivo vencimento
Relação dos estagiários a prestar serviço na Câmara, com a indicação do início e fim do mesmo, da área de estágio, local de trabalho e respectivas responsabilidades financeiras com os mesmos
Cópia dos protocolos assinados com as entidades de origem dos estagiários
Relação dos trabalhadores colocados/requisitados ao Centro de Emprego através do POC’s, com indicação do início e fim do protocolo, local de trabalho e responsabilidades financeiras com os mesmos
Cópia dos Protocolos assinados com as Juntas de Freguesia, no ano de 2005, indicação da situação financeira e estado de cumprimento dos mesmos
Listagem dos números de telemóvel ao serviço da Câmara, com a indicação dos seus utilizadores e
plafond atribuído a cada número
Relação das horas extraordinárias pagas ao pessoal do quadro privativo do município ou em qualquer outra situação, desde Março até Outubro, do corrente ano
Listagens das viaturas da Câmara, com a indicação do serviço a que estão afectas, a indicação do nome da pessoa quem estão distribuídas e em que regime
Cópia das decisões finais sobre inspecções e sentenças judiciais que recaíram sobre a actividade ou queixas apresentadas contra a Câmara, Presidente da Câmara ou Vereadores no anterior mandato
Cópia das Actas da Comissão de Acompanhamento da Revisão do PDM, realizadas no anterior mandato
Relação das obras particulares embargadas no anterior mandato com a indicação do nome do embargado, local da obra, data do embargo e montante da coima paga
Relação de todos as empreitadas, fornecimentos de bens ou serviços,
locação de bens e avenças, assinadas ou renovadas no anterior mandato
Relação das despesas feitas mensalmente com os campos de futebol, relativamente a: fornecimento de água, gás, despesas com pessoal, manutenção dos recintos, manutenção do relvado e electricidade e transportes durante o corrente ano
Relação dos empréstimos e outras responsabilidades bancárias, com a indicação da data de assinatura do contrato, fim a que se destinou o empréstimo, valor das prestações e data do último pagamento previsto.
Indicação da distribuição dos pelouros pelos Vereadores e Presidente da Câmara para o presente mandato

O pedido destes documentos, para análise e apreciação, deve-se o facto de, desde a tomada de posse no dia 31 de Outubro e após passadas 3 reuniões, não me ter sido entregue ou facultado qualquer documento ou cópia de legislação e prestada, voluntariamente, qualquer informação sobre a actividade da Câmara, as responsabilidades financeiras existentes, os compromissos e obrigações.
Ao contrário do que seria normal, não houve qualquer tentativa de me colocar ao corrente ou de fornecer elementos sobre a gestão normal e a situação a Câmara, a não ser aqueles que resultaram de questões por mim colocadas sobre os assuntos em apreciação na reunião. O facto de estar presente nas reuniões, onde os documentos ali analisados e votados são aqueles em que é obrigatória por lei, serem votados em reunião camarária, não justifica a falta de interesse manifestada em me colocar ao corrente da actividade normal da Câmara.
Assim e para que possa participar e colaborar, com conhecimento, nas decisões camarárias e na elaboração das Grandes Opções do Plano e Orçamento para 2006, necessito que me sejam fornecidos os documentos requeridos.

O Vereador


Este requerimento foi entregue em 25 de Novembro de 2005.
Qualquer Serviço, minimamnte organizado, teria as cópias prontas numa hora ou duas de horas. Acontece, no entanto, que passados estes meses, ainda faltam entregar os documentos assinalados a azul. Tendo o Presidente da Câmara delegado no Vereador Luís Gonçalves a entrega das cópias dos documentos, até ao momento, apenas me foi entregue uma parte (na reunião de 13 de Janeiro deste ano). Será que este Vereador tem asim tanto que fazer?
Porque é que demora tanto tempo? Tendo o quadro de pessoal aumentado, havendo melhores condições de trabalho e sendo os serviços informatizados, o que impede que sejam fornecidas atempadamente as informações pedidas?

Será que tenho que requerer através do Ministério Público a informação a que tenho direito?


 

Um Regulamento desregulado

Ele há coisas!
Estava a reunião da Câmara do passado dia 10 a decorrer quando se fala das piscinas. E o que é que eu me lembrei de perguntar?
- Quanto custa uma entrada para a piscina?
- Um euro e vinte e cinco.
- Não me parece caro. - disse.
- Já há Regulamento para a utilização das piscinas? - voltei a perguntar
- Há, sim senhor! - foi a resposta.
- E está aprovado?
- Está, sim senhor! Já foi aprovado pela Câmara. - foi outra vez a resposta.
- E tem aprovação a Assembleia Municipal?
O que eu fui perguntar!!!
O Presidente da Cãmara e os Vereadores do regime, sentiram-se apanhados em falta.
- Não, não está. - e olharam uns para os outros.
- Como? Estão a cobrar dinheiro e a permitir a utilização pública da piscina sem ter o Regulamento aprovado pela Assembleia Municipal? Mas isso é completamente ilegal!
Houve um momento de constrangimento entre os efectivos de serviço. Não tinham explicação para um erro tão grave e apanhára-os com as calças na mão (passe a expressão).
O Presidente tentou minimizar a importância desta situação mas deu conta da sua gravidade.
Parece ridículo, mas é verdade.

(Para quem pensa que um Regulamento é uma coisa sem grande importãncia e que é apenas uma mera burocracia, devo lembrar que, pelo contrário, é um documento essencial para o normal funcionamento das piscinas. Nele se definem as regras de utilização e as condições de segurança para os utentes. O pagamento da taxa de entrada tem que ser aprovada pela A. Municipal e a cobrança até agora efectuada é ilegal, pelo que não sei como é que estão a dar entrada do dinheiro na contabilidade, pois não há valores aprovados nem a taxa é legal. O Regulamento define, pois, os direitos e os deveres da Cãmara e dos utentes e este é o único documento que, se houver um acidente, define que é culpado e de quê).

Tantos que são e tão pouco que sabem!

 

A Visita do PR

Na quinta feira passada, 9, o concelho teve a primeira vez na sua história, a visita de um Presidente da República. A visita fora programada com o Presidente da Cãmara e o programa era para ser rápido e simples: inauguração da piscina municipal, visita à Casa da Insua e, ala que se faz tarde, pois havia outros compromissos acumprir.
Chegou mais cedo do que era de esprerar uma vez que a visita ao concelho de Nelas fora rápida de modo a evitar os contestatários habituais de Canas de Senhorim.
(Será que ninguém tem coragem e, de uma vez por todas, responsabilizar o seu mentor pela má educação e arrogância com que fala do Presidente da República? Se está à espera que o novo Presidente lhe vá conceder o desejo de criar o novo concelho de Canas de Senhorim, bem pode esperar sentado! Tenho a impressão, que quando tudo serenar, será vítima daqueles que sempre acreditaram no pai natal) .
Não foi uma visita com o calor humano que sempre acompanha o Dr. Jorge Sampaio. Meia dúzia de pessoas mais interessadas em ver a piscina e muitas crianças das escolas vizinhas. Foram essas quem melhor soube representar-nos.
Assim que o carro do PR chegou, o P. da Câmara arrancou sem se fazer acompanhar pelo Presidente da Assembleia Municipal, que ficou abandonado à entrada do edifício. Deu uma voltinha pelo público e só depois se dirigiram para o edifício onde, acompanhado pelos vereadores e por muito mais gente que atufalhava a entrada (demonstrando a falta de organização de toda a cerimónia), lá conseguiu descerrar a placa comemorativa da inauguração.
Depois, foi um discurso longo e chato do Presidente da Câmara (que deve ter confundido o visitante com qualquer membro do governo) que massacrou toda a gente convencido da excelênciadas suas palavras. Delirou ao pedir ao PR para interceder junto do Governo no apoio a prestar ao concelho, mandou recados e encomendou favores.
Bem!!! Mesmo que PR quisesse, não o faria porque não PODE e não lhe COMPETE tal missão. Além do mais, o homem está de saída para dar lugar a outro dentro de dias!
Que falta de oportunidade para mostrar o que era o nosso concelho há 30 anos e o que é hoje! Dar a conhecer ao PR, a quem o acompanhava e à comunicação social a evolução desta terra nos úlimos 30 anos e indicar a estratégia para o futuro, era mais importante do que tudo aquilo que foi debitado e repetido até à exaustão.
O PR foi Presidente da Câmara de Lisboa. Que simpático que teria sido essa alusão, essa proximidade e essa cumplicidade!
Foi-se o Presidente da República e ficou na memória de alguns (poucos) a sua figura simpática e o ar de homem bom.
Nós ficámos com mais uma placa!

2006/02/08

 

Bilhete Postal 5

Aqui está um sinal digno de um concurso televisivo.
Imagine a pergunta:

O QUE REPRESENTA OU INDICA ESTA PLACA?
1 - Sinal de trânsito proibido
2 - Sinal de aproximação de rotunda
3 - Sinal de estacionamento proibido
4 - Sinal de aproximação de passadeira
5 - Sinal de proibição de vazar lixo
6 - Uma placa à espera de ser levada com o lixo
7 - Uma placa para segurar a tampa do caixote de lixo

Se vai matar a cabeça à procura da resposta é melhor desistir porque este sinal não conhece, embora o encontre todos os dias:
É UM SINAL DE DESLEIXO!!! Posted by Picasa

2006/02/07

 

Bilhete Postal 4



Esta é uma placa feliz!!
Depois de muito se procurar, por todo o mundo, creio eu, sabemos enfim onde fica o OTARIADO. Isto é: a terra dos otários!! Tinha que ser em Penalva. Com tanto sítio para se instalarem, os otários escolheram logo a nossa terra. É obra... e azar nosso!
Tão otários, tão otários, que até indicam um Mercado num local onde não existe e uma Delegação Escolar que já abandonou aquelas paragens há quase 5 anos!
Parece a Terra do Nunca, esta nossa Vila. Posted by Picasa

 

Bilhete Posta 3









Aqui jazem, muribundos, alguns fios que restaram de um antigo poste de controle dos semáforos do cruzamento para Trancozelos, na Sereia. Jazem assim, coitados, já lá vão 3 anos! A valeta é a sua tumba e o tempo passa sem que haja solução para a sorte macaca deste desgraçado poste!
Há desculpas, pela certa, para tal situação! Os condutores é que não têm culpa da ineficácia dos serviços camarários.
Nem com a vinda do Presidente da República o milagre aconteceu! Posted by Picasa

2006/02/06

 

Bilhete Postal 2



Será que o transeunte tem que atravessar deitado??
Ou é uma passadeira para quem vem toldado pelo nosso bom vinho do dão??
A cerveja também dá, não dá??
Se calhar é para os dias de vento?? Posted by Picasa

 

Bilhete Postal

Esta sinalética, felizmente já desaparecida, é o prenúncio da confusão que ainda é a sinalização da Vila.
Afinal os táxis podiam estacionar ou não??? Posted by Picasa

 

A Feira do Queijo ou o fim

Como era de esperar, a Feira do Queijo em Penalava, correu com a normalidade do costume. Explicando: muita gente para comer à conta da autarquia e muito pouca gente para comprar.
Aliás, os produtores são cada vez menos. O Presidente da Cãmara, no Diário Regional de hoje, diz que "tem incentivado os jovens para actividade", que "embora dura, pode ser bastante lucrativa". A verdade, é que, da parte da Câmara Municipal, não se tem conhecimento de qualquer campanha de sensibilização sistemática ou qualquer acção de formação directa sobre os produtores para que haja continuidade no fabrico do queijo ou melhoria da sua qualidade. Tem sido mais pela acção dos que se vão certificando (que por esse facto aproveitam para aumentar o preço do produto) que se tem mantido a expectativa de uma profissão rentável. Não basta aprovar com rapidez os projectos das queijarias para se afirmar que se apoia a produção. Os pastores continuam isolados a lutar cada um para o seu lado, na esperança de que as forças que lhes restam sejam, pelo menos, as suficientes para engordar um pouco as reformas de miséria.
Por outro lado, os serviços do Ministério da Agricultura, pouco podem fazer dada a sua crónica falta de meios.
Salvam-se a boa vontade de uns, as meias verdades de outros e ... o apetite da maioria!

2006/02/01

 

FEIRA DO QUEIJO

Vai realizar-se no próximo dia 3, sexta-feira, mais uma Feira do Queijo, esperando-se uma afluência de público idêntica aos anos anteriores.
Está gasto o formato do Feira do Queijo!
A sua organização tem que pensar em alterar rapidamente o modo como esta se processa. Se o formato não for renovado, passará a ser uma igual a tantas que já não servem para os fins com que foram criadas. Isto de colocar os queijeiros em fila, á espera de compradores, com ordens para venderem mas não entregarem o queijo a não ser depois das entidades convidadas passarem revista aos cestos...já não serve.
Da forma como se estão a processar as feiras de queijo - sem que haja o cuidado de retirar o que não tem qualidade visível - só se contribui para o abastardamento do mesmo. Não motiva os produtores a certificarem o seu produto, pois, o tratamento que recebem das autoridades que deviam fiscalizar e proibir a venda em espaços públicos de queijo não certificado, é o mesmo como se cumprissem todas as regras da certificação.
Assim não vamos longe na protecção ao genuíno Queijo da Serra pois continuamos a apoiar a venda de gato por lebre.
Depois é a romaria que sabemos: 3% dos visitantes vão à procura de queijo para comprar. Os restantes... à procura do almoço!!!

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